Dê-nos quatro minutos. Vamos contar-lhe (e mostrar-lhe) a edição histórica do "C
Ainda não chegou a Portugal, mas o Expresso já conseguiu ler na íntegra a histórica edição do "Charlie Hebdo" que saiu para as bancas em França depois do atentado da semana passada. Como era esperado, o jornal usa a sátira e o humor para abordar os acontecimentos, numa edição onde ninguém escapa: há Maomé, o Papa Francisco, o primeiro-ministro francês e jiadistas que esperam pelas virgens que não chegam. E, no final, uma mensagem: o lápis é mais poderoso que qualquer outra arma.
14 Jan 2015
Comentários