A última tecedeira de Aranhas
A porta baixinha esconde uma peça cada vez mais rara, mesmo nas aldeias mais pequenas. No rés-do-chão de uma casa de Aranhas, em Penamacor, resiste um tear tradicional e uma tecedeira que não o deixa morrer. Ludovina Moreira tem 73 anos e uma energia que engana a idade. Trabalha de pé e debruça-se sem dificuldades no engenho, movido com a força de braços e dos pedais.
Veja os vídeos do Reconquista no Meo Kanal em http://kanal.pt/222684
04 Feb 2015
Comentários