A madrugada da Revolução que parava nos sinais vermelhos
Na noite que antecedeu a Revolução dos Cravos, o capitão Joaquim Bernardo entrou na Escola Prática de Cavalaria de Santarém à civil, para não levantar suspeitas. Às três da manhã, abriu o portão que fez sair a coluna de Salgueiro Maia, rumo a Lisboa. Se alguma coisa corresse mal, tinha tudo preparado para ir buscar o Capitão Sem Medo a meio do caminho. Não foi preciso. Com tempo para respeitar os sinais de trânsito, os militares cumpriram a missão e devolveram a liberdade ao povo
23 Apr 2014
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