O FMI está com Passos. Mexer na dívida não é para já
O FMI quer consensos partidários a médio prazo em Portugal e opõe-se a uma renegociação da dívida, ideia também rejeitada pelo primeiro-ministro, pela ministra das Finanças e pela Comissão Europeia. "O ajustamento orçamental vai continuar a ser uma questão nos próximos anos", avisou Poul Thomsen, vice-presidente do departamento europeu do FMI e ex-chefe da missão do FMI em Portugal. Thomsen falava numa conferência Jornal de Negócios / Renascença sobre o pós-troika.
12 Mar 2014
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