Influenciada pelo pai, "militante contra a ditadura", Isabel do Carmo entrou para o PCP aos 18 anos. Aos 28, sentiu que o partido era "pouco radical" e fundou as Brigadas Revolucionárias. Hoje considera-se "uma revolucionária mais velha", mas continua a acreditar que "a democracia na rua pode ser muito importante" e faz o diagnóstico após a crise política: "As pessoas sentem que o país está abandalhado e o primeiro-ministro perdeu a dignidade." "Conversas com Vida" de 5 de Julho de 2013.

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09 Jul 2013

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