D. José Policarpo: "As coisas bonitas da Igreja não vêm nos jornais"
Esperava ser um exemplo de um doutor que pode ser bom pastor. Dizia-se "sensível" para a política, mas "sem jeito". Na última entrevista à Renascença, D. José Policarpo lembrava os portugueses que "o céu não é o Estado", falava de falta generosidade nas finanças e reiterava que os políticos profissionais são um "perigo". Falou do último livro que o entusiasmou e contou piadas sobre as reuniões em Roma. Assim era D. José Policarpo, na primeira pessoa.
13 Mar 2014
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