Violência doméstica: "o poder e controlo passou-se a exercer 24 horas"
Manuel Albano, da Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género, explica o perfil da vítima de violência doméstica mantêm-se e que é possível detetar que "quem tem mais recursos, na sua capacitação e na sua capacidade, consegue mais facilmente pedir ajuda do que quem não tem". Acrescenta ainda que com o confinamento, "o poder e controlo passou-se a exercer 24 horas" que foram determinantes "para despoletar situações de violência que provavelmente nem existiam ou que não se percepcionavam".
18 Jun 2020
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