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Marmitas para sobreviver

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O Carlos era dono de um restaurante. A Lurdes, porteira. O Secundino trabalhava como empregado de mesa. A Susana e o Tito tiveram vários empregos, em Lisboa e em Inglaterra. Agora não têm nenhum. Na fila que todos os dias se forma, às quatro e meia da tarde, na Cantina Social de São Jorge de Arroios, em Lisboa, cada um tem a sua história mas todos dependem das marmitas de alumínio para matarem a fome.

09 May 2013

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cantina, desemprego, lisboa, pobreza, social, solidariedade

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