"Não podemos consentir que a pessoa tenha uma vida vegetativa"
Abdul Mangá, do Centro Cultural Islâmico do Porto, não concorda e condena a eutanásia mas defende que "não podemos consentir que a pessoa tenha uma vida vegetativa". Indica que o principal problema é que o Estado não aposta nos cuidados paliativos e que existe uma falta de tempo entre pais e filhos, jovens e idosos. Abdul questiona, ainda, "Se o meu pai me tratou quando eu era pequeno porque é que eu não posso tomar conta do meu pai quando ele é mais idoso?"
07 Feb 2017
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