"Isto é o princípio de muita confusão que vai haver"
Carlos Pires afirma que o facto do Tribunal de Justiça indicar que "se a empresa tiver regras internas que imponham neutralidade da vestimenta, pode proibir que as pessoas utilizem exteriormente sinais religiosos ou políticos", será o "princípio de muita confusão que vai haver". Defende que esta posição não é correta e que "os radicais islâmicos são picados por este tipo de questões".
27 Mar 2017
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