Justiça "não estava preparada" para casos como o BES e o BPN
Em entrevista à Renascença, o Provedor de Justiça comenta os casos mais mediáticos dos últimos anos, considerando-os como um teste para a democracia portuguesa. José Faria Costa considera que a democracia reagiu de forma "serena" e "convincente", mas sublinha que a Justiça não estava preparada. Confrontado ainda com as 42 mortes de mulheres em 2014 por violência doméstica, o Provedor de Justiça diz que “não se peça ao direito penal o que a sociedade não consegue resolver”.
13 Jan 2015
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