"O critério é não ser tão matematicamente intransigente"
Jorge Freitas afirma que lhe faz "alguma confusão" o facto de "uma pessoa com menos habilitação não poder entrar" para uma empresa. Defende que "o critério é não ser tão matematicamente intransigente" e que "o que falha relativamente ao Instituto de Emprego dos cursos de formação, é precisamente a seleção". Jorge Freitas afirma ainda que "apostaria muito mais na equipa das pessoas que vão selecionar os seus formados" do que "não ligar a isto e colocar estas questões da obrigatoriedade escolar".
03 Apr 2017
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